O cheiro entranhava-se nas narinas até causar náuseas.
Esfreguei sofregamente e o cheiro sempre lá.
Eles soltavam gritos de aflição mas eu deixei-os ficar lá.
Não lhes abri a porta.
Preferia isso a livrar-me de vez do cheiro nauseabundo.
Por segundos cheguei a pensar libertá-los.
Mas e depois? E depois?
Eles viriam para me sugar a alma e desnudá-la em praça pública.
E eu não queria isso!
Há coisas que são só nossas; que têm que ser só nossas!
sexta-feira, 5 de dezembro de 2008
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