sexta-feira, 5 de dezembro de 2008

8 de agosto de 2007


Mão cheia que te diluis na brisa que leva os cabelos e que segue mundo e mundos onde nada realmente se passa, onde tudo se sonha, onde há vida vivida - distante.

Para lá das coisas que se sabem a terra do nunca sem fim.

Desfaz-se em asas que elevam as bocas cortadas pela satisfação, os olhos brilhantes num corpo dançante que desperta a paixão...de se ser.

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