sexta-feira, 5 de dezembro de 2008

25 de novembro de 2005


sede.


A minha boca pede mais.

mordo-a para a conter;

o sangue cai e delineia o trilho para o retorno.

O corpo débil arrasta-se em vão;

porque não há retorno;

porque não há trilho que lhe valha.

Sem comentários: