Não, não faço parte do MIC. Sim, estive na apresentação do MIC no dia 10 de Março, como muitas outras pessoas estiveram para conhecer algo que se anuncia novo em Coruche. Por acaso, fui na qualidade de jornalista do Jornal de Coruche...sim, estive lá a fazer perguntas e a tirar fotos, caso não tenham reparado! E, meus queridos coruchenses maldosos que não podem ver algo novo sem ter reacções alérgicas: as minhas perguntas não foram encomendadas. Primeiro que tudo, não cedo a esse tipo de pressões, nem nunca hei-de ceder. Segundo, se tentar praticar um jornalismo positivo e cívico é ter perguntas encomendadas, então, provavelmente, terei que regressar à faculdade e voltar a fazer o curso. Entrar não será difícil pois está com uma média que me envergonha e terminar ainda menos - em 3 anos recebemos o pack licenciado.
Já agora, para que conheçam as minhas perguntas supostamente encomendadas, aqui ficam:
Qual é a diferença entre este movimento e outro partido qualquer?
Como é que surgiu esta ideia?
De que forma pretendem chegar aos jovens coruchenses?
Bom, e foram estas as minhas perguntas encomendadas...penso que são coisas que não interessavam que fossem esclarecidas.
Convém lembrar que estavam lá mais dois jornalistas que também fizeram algumas perguntas pertinentes e, como é óbvio, basta que se faça uma pergunta uma vez - os outros jornalistas estão autorizados a ouvir e a registar todas as respostas - julgo eu...
mas já sei, para a próxima, eu repito as perguntas do jornalista do Mirante - assim já não farei perguntas encomendadas e concerteza ficaremos todos muito mais esclarecidos.
Os valores com que me guio dar-me-ão sempre a certeza de que faço, ou pelo menos tento, fazer as coisas da melhor maneira possível...
É por isso que este tipo de mediocridade me irrita profundamente - usem essas energias para fazer algo de útil mas é!